domingo, 2 de dezembro de 2012

Sopro de Vida ( Reflexão ) ~


"O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida." 
{Jó 33:4}

Pensando no que escrever neste meu primeiro post, eu não podia deixar de descrever quão maravilhoso e o quanto a graça de Deus nos envolve a cada dia. Não poderia ser diferente, vivemos porque um dia Ele soprou o fôlego da vida em nossas narinas. Somos resultado de um sopro de vida. Dele procede todas as coisas, a vida está em suas mãos. Por sua imensa graça estou aqui.

Estamos vivendo dias em que as simples coisas da vida já não se tem mais valor, o simples respirar por exemplo, algo tão necessário mas nem sempre damos tanto valor a ele. Me surge uma pergunta, você já de deu conta de quão é importante isso para sua vida? pois é, certas coisas já não damos tanta importância, de modo que dias e dias vão se passando e estas simples coisas já nem faz tanto sentido para nossas vidas.

Quando leio este salmo “Pois tu formaste o meu interior tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” (Salmo 139.13.), está é uma declaração do Rei Davi, perceba a compreensão que ele tem da onisciência e da onipotência de Deus, isso me constrange ao ponto de perceber o quanto careço da graça de Deus, o quanto preciso conhecê-lo em sua profundidade, o quanto preciso da valor as preciosidades da vida.

Oro para que o Senhor faça-nos entender que a vida é o que existe de mais sublime, que todas as fases de nossas vidas são presentes de Deus, são formas de amadurecermos para vida, de sermos melhores para Ele. E que seja gravado em nosso coração esta certeza, não há vida plena longe de Deus.

Soli Deo Gloria
JuhRezende*

   


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